Unspoken, do álbum «Rounds» de Four Tet (2003)
Chamem o que lhe quiserem chamar: ambientalismo no meio do caos, paisagismo sonoro, folk electrónica ou, simplesmente, o resultado da visão de um músico apaixonado por Seurat, Renoir e Turner, que, usando a maquinaria como se de um conjunto de aguarelas se tratasse, deu à sua música uma tonalidade única e marcadamente impressionista.
Não me interessa. É muito, muito bom.