A fé imensa num país após a guerra do Biafra, a crença na música como força colectiva e um livro aberto pela vontade de partir à descoberta do jazz, do blues, do funk e da pop que, nas mãos certas, acrescentou uma mão cheia de clássicos à cultura musical africana e renovou a sua tradição.
Um cálice inesgotável de prazer estético pronto a ser bebido como fonte de inspiração pelos músicos de hoje.
Uma lição de modernismo.