Mas, assim de repente, parece-me que dificilmente não será o disco português do ano. E nem precisaram de arriscar muito. Bastou que fossem iguais a si próprios, pois o vendaval estético dos Pop Dell'Arte ainda está a anos-luz da concorrência nacional. Uma espécie de música pop-dirty-dance-luso-qualquer coisa p'ra lá da fronteira.
E, volto a insistir, não foi sequer necessário carregar demasiado na tecla da inovação para ser, até ver, uma obra belíssima. Um futuro clássico. Avanti Pop Dell'Arte!