a dignidade da diferença
06 de Junho de 2008

Out to lunch! - Eric Dolphy (1964, produzido por Alfred Lion)

 

 

Esta é uma obra absolutamente livre e exuberante que, ano após ano, parece mais rejuvenescida, fruto da capacidade criativa e inovadora de um compositor jovem e impressionante que surgiu na cena jazz como um verdadeiro cometa nos anos 60 do século passado.

Praticante  excepcional de três instrumentos (flauta, saxofone alto e clarinete baixo), contou com um conjunto inventivo de jovens músicos que fariam, mais tarde, história no jazz – Freddie Hubbard, Bobby Hutcherson, Tony williams e Richard Davis -, para nos deixar como legado um dos álbuns de jazz mais desafiadores e expressivos gravados com o selo da Blue Note e que se tornou, indiscutivelmente, um dos manifestos mais afirmativos do free jazz.

 

Something sweet, something tender

 

publicado por adignidadedadiferenca às 00:11 link do post
Este álbum é fabuloso.

Conheces o The Blues and the Abstract Thrut do Oliver Nelson? Participa o Dolphy, gosto muito desse.
Manuel a 6 de Junho de 2008 às 00:45
Conheço, mas não o tenho. Só consegui comprar a continuação «More blues and the abstract truth»
Não conhecia este Eric Dolphy (de que, aliás, gostei).
Quem o deve conhecer é o meu filho que, antes de se tornar realizador de cinema, foi músico de jazz em New York, onde viveu 22 anos. Perguntar-lhe-ei.
Um abraço,
Transdisciplinar a 6 de Junho de 2008 às 01:33
Mas é um nome bem importante do jazz. Também participou em, pelo menos, dois álbuns fundamentais: «Free jazz» de Ornette Coleman e «Point of departure» de Andrew Hill. O seu filho, pelo que diz, há-de conhecer.
E já levei uma descompostura do meu filho por causa disto...
Um abraço
Escrevi-lhe anteontem uma resposta à sua, mas quando voltei ao seu blog não a encontrei. O meu computador anda a pregar-me partidas destas (ou não imprime os comentários ou imprime-os duas vezes com indicação de erros,,,) , Também não era nada de muito importante : limitava-me a dizer-lhe que tinha apanhado uma descompostura do meu filho por não saber quem era o Eric Dolphy .
Um abraço.
Recebi a resposta. O seu computador pode estar com problemas , mas os comentários chegam ao destino. Valha-nos isso. Ando aqui a preparar uns textos sobre o jerry Lewis, o Wayne Shorter, o Walt Whitman e a pesquisar umas coisas do Caetano Veloso sobre o tropicalismo - que é, para mim, um dos movimentos estéticos e musicais mais importantes de sempre - e outras sobre o cubismo, por isso é que o vagar tem sido pouco.
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