a dignidade da diferença
12 de Julho de 2008

Depois da experiência genial com os Velvet Underground (acompanhado por John Cale, Sterling Morrison e Maureen Tucker e, no disco da banana, por Nico) Lou Reed publicou, a solo, um quantidade bastante assinalável de canções. Umas boas, outras muito boas, miseráveis ou assim-assim. Embora o gosto esteja sujeito a variações temporárias, mantenho a opinião sobre aquelas que considero as obras-primas (absolutas) que fazem parte da sua discografia: Berlin (1973), New York (1989), Songs for Drella (1990, que, embora conte com a participação do «irmão desavindo» John Cale, sempre achei que merece ser considerado como um álbum de Lou Reed), Magic and Loss (1992) e The Raven (2003).

Vem isto a propósito do regresso do músico norte-americano ao nosso país para interpretar «Berlin» ao vivo, precisamente uma das suas obras máximas. Música triste, cínica, intensa e dramática, mas inesquecível e que vale uma vida. A ver, obrigatoriamente.

 

 

Caroline says I & II

The kids

The bed

Lady day

 

publicado por adignidadedadiferenca às 17:26 link do post
12 de Julho de 2008

Só fui ao Optimus Alive! 08, em Oeiras, no primeiro dia (10 de julho) e apenas para ver estas três bandas: Vampire Weekend, The National e Gogol Bordello. Ao concerto dos Vampire cheguei atrasado, mas o que ouvi agradou-me bastante (menos a tenda onde tocaram). Os The Nacional foram muito, muito bons, mas admito que já ia preparado para gostar. Músicos verdadeiramente inspirados deram uns espectáculo sempre em crescendo que só não foi perfeito porque o palco principal do festival não será propriamente o ideal para captar a atmosfera das suas canções (principalmente as de «Boxer»). Para o final, o melhor. Um concerto verdadeiramente alucinante dado por uma banda completamente tresloucada que ofereceu ao público 70 minutos de música assombrosa e multicultural, num ritmo impossivelmente acelerado, endiabrado e contagiante. Todos os que ficaram até ao fim já não tinham mais nada para dar, se uns já estavam ébrios com o álcool os outros ficaram ébrios com a música. Uma festa para o corpo e para os sentidos. Como ainda não há registo dos concertos em Oeiras, fica aqui uma pequena amostra do que estas bandas são capazes.

 

Vampire Weekend

 

The National

 

Gogol Bordello

publicado por adignidadedadiferenca às 16:19 link do post
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