a dignidade da diferença
08 de Setembro de 2011

 

 

«Gostaria de alargar a consciência das pessoas quanto ao tremendo período de tempo que temos pela frente – para o nosso planeta e para a própria vida. A maior parte das pessoas instruídas tem consciência de que somos o resultado de quase quatro biliões de anos da selecção de Darwin, mas muitos têm tendência a pensar que somos de algum modo o culminar da evolução. O nosso Sol, porém, ainda não chegou a metade do seu período de vida. Não serão os humanos que verão a morte do Sol, daqui a seis biliões de anos. As criaturas que existirão nessa altura serão tão diferentes de nós como nós somos das bactérias ou das amibas.»

Martin Rees, astrónomo e professor de Cosmologia e Astrofísica (Cambridge).

claro.
sem-se-ver a 14 de Setembro de 2011 às 14:10
Suponho que sim. :-)
Tb acredito paimente nisto.
Fátima Soares a 14 de Setembro de 2011 às 18:13
Quase diria: naturalmente...
Obrigada pela sua resposta e desculpe agora é que vi que me enganei queria dizer "piamente" Obrigado mais uma vez.
Fátima Soares a 15 de Setembro de 2011 às 00:55
Respondo sempre, embora, por vezes, não imediatamente. O piamente percebia-se perfeitamente pelo sentido da frase. Trata-se de um pequeno erro - normalíssimo nestas situações - que nem merece ser contabilizado.
P.S. Eu é que agradeço pela visita ao meu blog...
Eu acho que antes de tudo,devemos nos preocupar com o presente,o futuro a ninguém pertence!
Rodrigo Andrade a 4 de Outubro de 2011 às 18:59
Não posso concordar consigo, por se tratar de uma visão muito limitada e algo egoísta. Acreditando, como acredito, no conceito dinâmico de desenvolvimento, entendo que todos nós construímos o nosso próprio futuro - embora em circunstâncias que não escolhemos. Como seres humanos dotados de cérebro e consciência social, teremos, a meu ver, uma ideia, ainda que vagamente ténue , daquilo que está para vir. E, assim sendo, temos a responsabilidade de escolher e de construir um futuro que não é apenas nosso mas de toda a humanidade.
Sinceramente, acho que isso ninguém pode determinar, faz parte da natureza. Ela sim, poderá escolher o prazo para tudo.
Como o próprio Martin Rees diz: "nós somos (...) bactérias ou (...) amibas". E nós poderemos ser bactérias prejudicias à vida, ou benéficas. Cabe a nós decidir e agir de acordo com o que pensamos. Já que somos bactérias racionais, era bom que utilizassemos essa racionalidade para boas finalidades.
Mas não é isso a que se assiste, na sociedade contemporânea.
Imoralidade da Existência a 24 de Dezembro de 2011 às 03:23
Assino por baixo. :-)
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